COMO NASCEM AS DOENÇAS
– Engole o choro!
– Engole sapo!
– Cala a boca!
– Cala o peito…
Mas o corpo fala, e como fala, e aos poucos, nascem as doenças.
Fala a ponta dos dedos batendo na mesa…
Falam os pés inquietos na cama…
Fala a dor de cabeça.
Fala a gastrite, o refluxo, a ansiedade.
Fala o nó na garganta atravessado.
Fala a angústia, fala a ruga na testa.
Fala a insônia, o sono demasiado..
Você se cala, mas o falatório interno começa.
As pessoas adoecem porque cultivam e guardam as coisas não digeridas dentro de seus corações…
Expressar-se tranquiliza a dor!
Dor não é pra sentir pra sempre…
Dor é vírgula! Então faz uma carta, um poema, um livro.
Canta uma música.
Pega as sapatilhas, sapateia.
Faz piada, faz texto, faz quadro, faz encontro com amigos, nem que seja virtual…
Faz corrida no parque.
Fala pro seu analista, fala para Deus… Se pinta de artista!
Conversa sozinho, papeia com seu cachorro, solta um grito pro céu, mas não se cale!!! Pois “se você engolir tudo que sente, no final, você se afoga!”
Medite, leia estude, ore mais não inferiorize!
CORAÇÃO NÃO É GAVETA!
O corpo fala! É assim que nascem as doenças…
Trecho do livro “Em um relacionamento abusivo com a ansiedade”.
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“Não se cale, não engole o veneno, não se submenta a humilhações e a situações que te desagradam, não queira agradar quem te desagrada, não se vitimize, não permita que os dramas alheios te deprimam, não sufoque a dor no seu peito, não aceite migalhas de afeto, não silencie as suas necessidades, não negligencie o autocuidado, não se prenda ao passado, nem se preocupe com o futuro, não perca tempo precioso com o que não presta, se valorize!” Iara Fonseca
*DA REDAÇÃO HP. Foto de Nathan Dumlao no Unsplash
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O UNIVERSO MASCULINO EM UM SÓ LUGAR.