Maturidade é contar a história completa sem pular a parte que você também errou!

Autorresponsabilidade é tudo… e sempre digo. “Não existe verdade absoluta”. Eu também erro e está tudo bem!

Mais um olhar sincero para si do que julgamento em relação ao outro. Esse entendimento traz leveza para a vida e se você compreende de outra forma, está tudo bem! Mas você precisa entender que não deve colonizar o outro!

Quando conseguimos contar a história toda, já estamos curados. Mas enquanto ficamos presos no que o outro fez de errado, paralizamos e não conseguimos seguir em frente.

Evitar erros, é praticamente impossível.

No contexto humano, erro e acerto seguem um padrão, no contexto civil se fundamentam por regras, no contexto emocional é tudo que desestabiliza o sujeito.

Moral da história: o que parece ser um erro, com o passar dos anos, pode trazer como consequência um acerto e o que parece ser um acerto, pode trazer como consequência um erro. Por mais que evitemos, sempre a visão do outro em relação a nós e a nossa visão do que o outro fez, é relativa.

É sempre mais fácil acreditar que o erro foi do outro, mas quando você consegue dizer: “Eu errei, reconheço, sou humana, errei tentando me encontrar, mas não continuarei repetindo o mesmo erro, você sente que amadureceu.

Sempre o melhor é começar assumindo seus erros, mesmo que você se justifique dizendo “eu errei tentando dar o meu melhor, e aprendi que nem todo mundo merece o meu melhor, que não devo criar expectativas com pessoas e relacionamentos”, esse movimento de adimitir que errou e que reconhece qual foi a lição do erro, é um sinal de maturidade.

Assim que você para de culpar o outro, as coisas melhoram.

Se você ainda anda culpando o outro e só consegue contar a sua versão da história, você deve estar tendo crises de ansiedade, ou prestes a ter, em meu livro: “Em um relacionamento abusivo com a ansiedade”, eu ensino como você deve fazer para encerrar esse ciclo de dor e sofrimento. Clica no link da bio e conheça a nova atualização.

*DA REDAÇÃO HP. Foto de Karsten Winegeart na Unsplash.






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