Poucos dizem “to aqui e vim saber como você está”, mas muitos falam “se der, eu vou aí”.
Está cada vez mais difícil ter amigos com quem você pode contar. Os verdadeiros estão em falta e, a maioria estão ocupados demais para ajudar.
Aquele amigo que diz “to aqui” pra você, quando você mais precisa, está bem raro de encontrar. Aquele que, mesmo distante, se faz presente.
Mas aquele que fala “se der, eu vou aí”, fala da boca pra fora, porque não está disposto a te ouvir, muito menos a te doar um tempo de qualidade. Ele só vai fazer questão de te ver, se você continuar tendo algo pra oferecer.
Alguns serão nossos amigos independente da nossa situação financeira ou mesmo social, mas para outros, a nossa situação financeira e social são pré-requisitos para serem nossos amigos.
Escolher com sabedoria quem a gente quer por perto e quem a gente exclui da nossa vida, é o primeiro passo pra ter uma saúde mental em dia. Porque alguns vem pra somar, outros pra subtrair e te diminuir.
Hoje em dia eu to preferindo alguém que venha para multiplicar, porque quem soma, uma hora cobra a conta, e que subtrai, quero longe.
Às vezes, chego a pensar que não existem mais amizades como antigamente, que as pessoas já não querem mais ter amigos de verdade, querem apenas abusar da sua utilidade. Isso me deixa muito ansioso, mas a verdade é que, não quero deixar a ansiedade me vencer, então, procuro todos os dias, ser o meu melhor amigo.
Trecho do meu livro “Em um relacionamento abusivo com a ansiedade”.
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*DA REDAÇÃO HP. Foto de Jacky Chiu no Unsplash
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